29 May 2006

Toda a verdade sobre Lost

Eu adoro Lost. Já vi o final da segunda temporada e tudo mais. Mas não aguento mais ver as pessoas angustiadas e alucinadas atrás de pistas tentando entender ou descobrir qualé a da ilha e tal. Não tem mistério algum! É muito simples! Aqui vai a minha teoria.

Na verdade, o que os sobreviventes do vôo da Oceanic estão passando não é algo real. É um seriado americano. Na verdade, todos eles são na verdade atores americanos de seriados, alguns conhecidos, outros desconhecidos que estão despontando.

A ilha não é imaginação deles e nem parte de um experimento científico: é uma locação no Havaí escolhida pela produção desse seriado. Aquelas árvores que se mexiam no início do seriado são efeitos especiais, assim como a fumacinha preta que persegue os mais filosóficos/espirituais do elenco.

Obviamente o fato daquelas pessoas específicas estarem naquele vôo e caírem na ilha não é coincidência. Nem mesmo o fato de vários terem sua história de vida interligada. Mas não é coisa do Dharma Initiative e nem mesmo dos The Others: foi tudo meticulosamente pensado pelos roteiristas e pelo produtor do programa. Aqui vai o nome dele, se alguém ainda duvida: Damon Lindelof. Pesquisem na internet. Ele existe.

Engula essa: a Oceanic Air NÃO EXISTE. É uma empresa ficctícia criada apenas para aparecer no seriado.

Como Locke foi parar na cadeira de rodas e depois saiu andando? Nada a ver com a ilha: estava no roteiro do seriado. Ele é um ator que caminha e sempre caminhou. Ele nunca teve problemas nas pernas, ele estava apenas se fazendo!

Como é que o avião com as santinhas, a heroína e o irmão do Mr. Ecko caiu exatamente na ilha? Essa vai fazer a felicidade dos apaixondos por teorias da consipiração.... aquele avião nunca CAIU. Ele foi colocado lá por uma equipe de produção de set. assim como o Mr. Ecko. Ele nunca esteve na África.

A internet também está cheia de pistas para explicar o seriado. Parecem segredos da empresa de Alvar Hanso, mas não se engane: são pistas plantadas na verdade pela equipe da rede ABC para que as pessoas fiquem ligadas enquanto não rola a terceira temporada. E tem mais: o departamento comercial da ABC também está envolvido nessa.

As escotilhas também estão lá graças à equipe de produção da ABC. Elas não servem para nenhum experimento científico. Na verdade são CENÁRIOS de um SERIADO. Você nunca tinha se dado conta? Não existe nenhuma ligação real entre elas. É apenas isopor e tinta cinza. Aquele computador onde é preciso entrar com os números e dar “execute” também é de mentira. É como o computador do Batman na Batcaverna: um monte de luzes que ficam piscando sem o menor sentido. Locke tem razão, nada daquilo faz sentido porque é tudo FICÇÃO. Não existe ilha nenhuma, é tudo imaginação dos roteiristas e produtores.

Mesmo as questões do último episódio são facilmente resolvíveis. Onde estava Walt esse tempo todo? Descansando, gravando apenas pequenas participações em episódios esporádicos. Para onde vão ele e Michael agora? Nem vão sair do pier, o barco só vai uns 200 metros pra gravar a cena e depois volta. Para onde Kate, Swayer e Jack serão levados? Para aquelas áreas de descanso do set, com cadeiras com os nomes dele. Como Henry Gale enganou a todos? Um ator. Como ele não enganou Sayd? Porque a produção contou pro ator que faz o Sayd. Que clarão foi aquele que afetou toda ilha? Computação gráfica.

Todas as perguntas têm respostas. Basta pensar um pouco.

Isso é o legal do Lost. Faz a gente raciocinar.