01 February 2007

Trapalhosemiologia & Outras Coisas



O Léo me passou isso hoje e fora a nostalgia básica, é incrível perceber como a abertura continua atual e excelente! Tem até um lance meio Scanner Darkly, tá ligado?

E o Dedé olhando aquela bunda? Hmmm... me pareceu ironia... assim como o Mussum "na maior água"... já estou viajando na semiologia trapalhística...

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Terça fui no show do Matisyahu aqui em Porto Alegre impulsionado pelas músicas agradáveis e por resenhas elogiosas do Luciano Matos e do Lucio Ribeiro. Mas eu me decepcionei. Primeiro pensei "bah, devo estar cansado e de mau humor q não estou conseguindo entrar no clima do show". Dois segundos depois de eu virar pra minha namorada e falar "esse cara não tem carisma", ele entrou com um hit e a galera veio abaixo. Fiquei na minha, então.

Mas no fim das contas, acho q é um show mais ou menos mesmo. Um batera saliente demais. Baixista e guitarrista bons (o guitarra usando dois Vox incríveis, uma semiacústica foda...), mas não deu. E o som não colaborou: emboladaço, os graves do baixo e do bumbo da bateria embolando todo o resto. Embolar o meio de campo no reggae é sacanagem.