Bob Esponja
Eu sou uma esponja de informação. Não propriamente de forma voluntária: não curto ficar indo atrás de informação o tempo todo, mas quando tu trabalha envolvido com mídia e essas coisas, é praticamente inevitável ficar ligado. A quantidade de informação circulante é absurda.
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Eu realmente não preciso ir atrás de informação. Ela simplesmente transborda ao meu redor. Não consigo frequentar esses blogs de links e a minha conta no del.icio.us serve mais pra eu não esquecer alguns bookmarks do que propriamente para navegar. Se eu simplesmente ficar parado olhando pra tela do computador, coisas relevantes pro trabalho simplesmente chegam.
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Há poucos sites que eu freqüento diariamente. Cerca de seis, pra dar uma olhada. Um é um horóscopo que eu acho inspirador. Os outros cinco são blogs de pessoas que me fornecem bons insights e portas para outros universos, nenhum deles propriamente ligados à publicidade pois sempre temo a retroalimentação.
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Isso tudo tem um pouco a ver com a matéria de capa da Wired desse mês. Snack Culture. A bola da vez, uma expressão cunhada pra ser colada logo depois de frases como "Esqueça Long Tail, a onda agora é...".
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Vale uma boa olhada na reportagem. Como disse um amigo meu, nada de novo, mas um apanhado superesperto dessa cultura de "pequenos pedaços de coisas" que a gente consome hoje: pedaços de videos no You Tube, 80 caracteres no SMS, embalagens individuais de biscoitos, etc. e tal. O link "An Epic History of Snack Culture" é massa!
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Olha lá, pensa e tira algumas conclusões. Estou digerindo e logo escrevo sobre o assunto.